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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

"A menina que não gostava de ler" de Manjusha Pawagi


Uma história muito bem contada…

     Era uma vez uma menina que ia a andar pela casa e ouviu um baralho. Foi lá ver e quando chegou ao local estava o seu gato empolgado em cima de uma montanha de livros

     Ela disse logo com grande sobressalto:

     - Sai daí!

     De repente o gato salta e aquela grande montanha de livros transformou-se numa avalanche. Lá foi a menina e o gato «pelos livros adentro».

    Quando se recompôs da queda, estavam muitos animais à volta dela, todos eles falavam, todos lhe perguntavam o mesmo.

     - Lês-nos um livro? – disse o lobo entusiasmado por ver um humano.

     - Sim, mas não costumo ler muitos livre os! – disse ela.

     Então lá passaram a tarde a ler até que um dos animais disse:

     - Temos de ir, não podemos ser descobertos ! – disse o coelho um bocado assustado.

     - Não por favor! – pediu ela com uma voz muito triste.

     - Temos de ir, mas lembra-te, lê mais livros, para quando voltarmos nos contares uma história nova, nós somos só fruto da tua imaginação, pensa em nós e nós estaremos sempre lá para ti! Tens imaginação, usa-a! – disse o coelho.

Poucos minutos depois …

- Então filha, a ler? Tu ? – disse a mãe

- Sim mãe, agora não posso…

FIM
Adaptação de R. R. do 6º E

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O Ulisses de Joana Costa

Troia:
     Era uma vez Ulisses, Penélope, Telémaco, Circe, Tiresias, Minerva, Ciclope e Eolo, o rei dos Ventos.

     Num lindo dia de manhã, o Ulisses estava em guerra com Tróia à mais de 10 anos, e foi então que achou que já estava na altura de pensar em alguma coisa que acabasse com a guerra.

     Foi então que, de tanto pensar, lembrou-se de construir um enorme cavalo, o Cavalo de Troia.

     No dia seguinte, os troianos acharam esquisito estar ali tal coisa e começaram a dizer:

    - Queima-se, destrói-se e vamos oferecer este cavalo ao nosso rei”.

     E foi então que ao chegar à aldeia de Troia, Ulisses e os seus companheiros abriram uma grande porta que estava numa pata do cavalo e saíram disparados a atacaram os troianos.

     Depois de muitos anos tinham-nos derrotado finalmente.

A ilha do ciclope Polifemo:

     Quando Ulisses começou a remar no seu barco houve uma grande tempestade que destruiu o seu barco e Ulisses ficou então adormecido na areia da praia da ilha do ciclope.

     Foram dar uma volta e encontraram-se com um ciclope, fugiram dele, mas acabaram por voltar para a sua gruta. Os companheiros de Ulisses encontraram-no também e ao verem-no começaram a gritar.

     O ciclope já tinha comido nove homens e o Ulisses começou a perguntar ao ciclope como e que ele se chamava e o ciclope respondeu que se chamava Polifemo.

     Mas o ciclope começou a eriçar-se e foi então que o Polifemo perguntou a Ulisses o seu nome, Ulisses respondeu que se chamava Ninguém.

     O Polifemo ficou irritado com Ulisses que naquela noite gritou tão alto que os outros ciclopes foram ter com ele e perguntaram-lhe:

     - O que se passa contigo, Polifemo. E o Polifemo respondeu:

     - Ninguém quer matar-me, Ninguém quer matar-me!

     No dia seguinte, quando o Polifemo se preparava para ir pastar as suas ovelhas, os companheiros de Ulisses fugiram debaixo das ovelhas, mas Ulisses fugiu debaixo de um carneiro velho que era o que o Polifemo gostava mais. O carneiro demorou a sair e o Ulisses acabou por cair, mas acabou por fugir à mesma.

A ilha de Circe:        

     Ulisses e os seus companheiros, depois de chegarem à ilha de Circe procuraram comida, mas Ulisses começou a construir algumas peças do seu barco que se tinham estragado, os seus companheiros encontraram uma bonita mulher chamada Circe que adorava transformar humanos em porcos.

     Foi o que aconteceu aos companheiros de Ulisses e já preocupado foi a procura deles. Apareceu um amigo dele que lhe deu uma erva, «a erva da vida» que fazia com que qualquer feitiço não o afectasse.

     De repente encontrou a Circe que lhe lançou muitos feitiços mas nada resultou. Resolveu, então, devolver os companheiros e pediu-lhe que visitasse a ilha dos Infernos e falasse com o sábio e velho Tirésias, que lhe ajudaria no percurso ate Ítaca, mas que ao passar pelo mar das sereias colocasse nos ouvidos cera, porque o canto das sereias era muito perigoso.

O mar das sereias:

     Quando chegaram ao mar das sereias os companheiros de Ulisses colocaram a cera nos ouvidos como Circe tinha recomendado.

     Ulisses disse que queria ouvir o seu canto, e que se alguma coisa lhe acontecesse, o amarassem ao mastro principal do barco.

A ilha dos Infernos:

     Quando chegaram à ilha dos Infernos, Ulisses procurou o sábio Tirésias.

     Quando o encontrou perguntou-lhe em que luar poderia encontrar Ítaca, mas o velho Tirésias disse que ele tinha de encontrar, o Eolo, o rei dos ventos.

     Ulisses agradeceu a Tirésias e no caminho de regresso encontroou a mãe dele que lhe contou que a Penélope tinha vários pretendentes, e que quando acabasse com a teia que estava a tecer, ia casar, mas o que ninguém sabia, era que ela a desfazia todas as noites.

A ilha do rei Eolo:

     Esta ilha do rei Eolo é uma ilha diferente de todas as outras, pois é a ilha dos ventos.

     Quando Ulisses chegou encontrou-se com Eolo que lhe queria oferecer um jantar em sua honra, mas Ulisses disse que não podia pois queria encontrar o caminho de regresso para Ítaca. O rei Eolo ofereceu a Ulisses um saco com todos os ventos e todas as tempestades fortes menos uma, o Zéfiro, uma brisa suave que era boa para os marinheiros.

O regresso a Ítaca:

     Quando Ulisses chegou a Ítaca logo vestiu um fato de mendigo.

     Foi ter com o seu filho, o Telémaco, que estava em casa de um amigo seu.

     Ulisses disse-lhe para não contar à sua mãe Penélope que já tinha chegado, pois ele tinha um plano para acabar com os inimigos.

     Então Ulisses conteve as troças que lhe diziam, pois o único que o reconheceu foi o seu velho cão que acabou por morrer de saudades.

     Quando Penélope o viu mandou lavar-lhe os pés e quando a sua empregada viu num dos seus joelhos uma grande cicatriz que Ulisses tinha...

     Ulisses, no outro dia, tirou o seu disfarce de mendigo e com o seu arco derrotou os inimigos, vivendo assim muito feliz com a sua família.

     E é assim que acaba a história de Ulisses, o herói das mil astúcias.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Recontar a história do "Isqueiro Mágico"



 "Certo dia, um soldado encontrou uma bruxa. A bruxa, vestida com o seu chapéu e tradicional manto preto queria ficar rica.
     Assim, a bruxa convenceu o soldado a descer pela raíz da árvore.
     Depois de descer, o soldado Jaime, com uma chave, conseguiu abrir uma porta e descobriu um tesouro.
     A bruxa rabuxa lançou um feitiço contra o soldado. O soldado ficou muito pensativo por não ter conseguido ficar com o tesouro.
     Quando chegou à sua cabana vestiu o seu uniforme de reserva e olhou para a arca de ouro que a bruxa ainda não tinha roubado.
      Lá resolveu partilhar o tesouro com todos os seus vizinhos que mais precisavam de ajuda."

Ca. Ca. - 6º E

Um soldado e pêras !
     Certo dia, um soldado encontrou uma bruxa. A bruxa, vestida com o seu chapéu e tradicional manto preto, queria ficar rica.
   Assim, a bruxa convenceu o soldado a descer a floresta.
  Depois de descer, a bruxa Tombaleu tentou lançar um feitiço ao soldado.
   Quando o apanhou , despiu-o e roubou-lhe o dinheiro. O soldado Elias ficou de roupa interior e triste .
   Quando chegou à sua cabana vestiu o seu uniforme de reserva e olhou para a arca de ouro que a bruxa ainda não tinha roubado.
   O soldado decidiu dar algum dinheiro aos pobres e ficar com o resto.
R. R - 6º E



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Uma pequena história sobre a biblioteca...

     A biblioteca organizou uma atividade para descobrir quem lia mais livros durante um mês.
   Todos os alunos tentavam ler o mais possível.
   Mas, existiam uns alunos que não gostavam de ler, e gozavam com outros que liam. Imaginem o espanto que esses alunos tiveram quando a professora coordenadora da biblioteca entregou uma P53 ao aluno vencedor.
    Os alunos que não gostavam de ler apanharam logo uma vontade de ler...

C. C. - 6º E

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Continuação das aventuras do naúfrago da "Peregrinação" de Fernão Mendes Pionto

       Depois de mendigar de porta em porta, com muito pouco do que tinha, viu um senhor ao andar pela rua. O senhor muito gentil comigo levou-o para sua casa.
      O naúfrago, depois de estar confortável, explicou a sua viagem.
       - A minha viagem foi a descoberta de novas terras, mas não correu bem, pois uma tempestade levou-nos até uma ilha - explicou o náufrago - ficámos lá três dias e vivemos muitas aventuras.
        Mais tarde, conheceu uma bela rapariga, a filha do senhor gentil, e teve filhos e uma família.

R. S. - 6º E

C.Q. - 6º A